No proximo dia 30 pelas 21h até as 24h a 4ª Secção estará no Mar-Shopping a fazer recolha de alimentos para o Banco Alimentar.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Banco Alimentar
No proximo dia 30 pelas 21h até as 24h a 4ª Secção estará no Mar-Shopping a fazer recolha de alimentos para o Banco Alimentar.
domingo, 23 de novembro de 2008
Caminhada da Equipa "Muhammad Yunus"
Escuteiros Alquímicos
Durante séculos, existiu uma ciência prodigiosa, que se comprometia a descobrir riquezas infinitas e a mais importante de todas, ser HOMEM NOVO: era a Alquimia escutista!
A alquimia é em larga medida um caminho para o conhecimento absoluto. Devido a escuteiros dedicados a esta ciência, todo o movimento cresceu, mudando para melhor, adquirindo técnicas e símbolos, teorias e pedagogias importantes para o conhecimento dos jovens e da sua luta para um dia serem sábias, eternos exemplos, Homens Novos.
Técnicas como pioneirismo, que nos facilitam nas construções foram inventadas e evoluídas por uma geração prodigiosa de alquimistas. A mais recente, o RAP, um importante passo para saber mais e mais…
Antigos deixaram-nos conhecimento e sabedoria escutista em livros, em músicas, em imagens, símbolos… toda a sabedoria é passada de geração em geração!
Não é fácil resumir todo este trabalho em poucas palavras, mas podemos dividir em 7 partes:
- Inteligência
- Serviço
- Partilha
- Procura
- Dedicação
- Fé
- Fraternidade
Todas estas partes nos levam ao objectivo final…
Os antigos escuteiros alquímicas juntavam-se em diferentes partes do mundo. Procuravam novas experiências e sentimentos, através do serviço, da partilha, da fé, e fraternidade. Costumavam juntar-se em mesas redondas, onde todos eram iguais simbolicamente e discutiam as suas descobertas e os seus conhecimentos adquiridos em expedições, leituras…
Costumavam publicar todas as suas opiniões e factos provados pelas suas experiências, passando assim o seu conhecimento e sabedoria. Alquimia nos escuteiros foi uma ferramenta importante para a evolução pessoal de muitos escuteiros que assim desenvolveram o escutismo tornando-o sólido, sábio e importante na nossa vida.
Caminhada da Equipa "Salvador Dali"
Um Novo Rumo Pintado Por Ti
O agrupamento encontra-se num tempo de mudança. E nós, como elementos integrantes e influentes no sucesso deste desafio devemos ir pintando um caminho, “a nossa tela”, para que no final do ano tenhamos construído uma obra de arte.
Assim, a nossa proposta é que juntos, ao longo deste ano, consigamos adquirir os instrumentos e as habilidades necessárias para irmos pintando um Novo Rumo em busca do Homem Novo.
Aprender
É uma arte que nos leva a novos horizontes.
Viver
É a arte da nossa vida.
Servir
É uma arte feita por ti.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Gnôthi seauton - Marco de Canavezes
Gnôthi seauton, 18 e 19 de Outubro de 2008, Marco de Canavezes
Infelizmente não estiveram presentes muitos caminheiros nesta actividade, mas aqueles que estiveram não a esquecem por vários motivos.
Uma viagem de comboio é sempre um motivo de certas peripécias e surpresas, mas a maior de todas foi quando chegaram ao Marco de Canavezes, porque o Chefe Vigo tinha recrutado “meia-aldeia” para meia dúzia de caminheiros.
Depois foi dormir até que o sol…bem é melhor, não dizer a que horas se levantaram, são aspectos que não interessa que alguém fora do clã leia no blog.
O produto final de um trabalho é sempre mais importante do que o ritmo e a intensidade com que foi feito e, diga-se em abono da verdade que quando o resto da Equipa João Paulo II chegou ao Marco, as tarefas planeadas para o dia de sábado, tinham sido cumpridas.
Um lauto jantar aguardava quem chegou pela noite dentro e, se uns chegaram, outros partiram porque o dever assim obriga.
Uma barriga tão cheia e algum cansaço só permitiram uma noite ligeira com períodos de descontracção e a alteração dos artigos do regulamento interno de clã.
Quando chegou a hora de dormir, fizemos um jogo: “quem consegue ficar mais longe do Hugo Costa?”, a carrinha chegou a ser hipótese e uma mordaça foi outra.
Evidentemente com a presença do Chefe madrugador a conversa foi outra, e a malta levantou-se a horas decentes, depois de recordar o célebre grito de Agosto: “Alvorada, alvorada…”.
Quando todos se despacharam do pequeno e da higiene pessoal, fizemos jus ao nome de caminheiros e fomos fazer uma pequena caminhada até ao Outeiro (deu para ver que há pessoal que tem que “recauchutar” os pneus).
Junto ao marco geodésico, tivemos momentos únicos na vida de um clã: respiramos ar puro, tivemos uma visão extraordinária sobre as terras circunvizinhas, vimos expressões da natureza raras, demos as mãos, rezamos, partilhamos ideias sobre o PPV… (infelizmente aqui ou ali fomos interrompidos pelos “malditos e inevitáveis” telemóveis).
O regresso foi mais alegre porque foi pautado por uma cantoria a versar a rapsódia que abreviou, e muito, o caminho.
Já na nossa “base adoptiva” enquanto esperávamos pelo almoço, percebeu-se que talvez o sucesso em determinados jogos de salão, justifique algum insucesso na vida escolar.
A seguir a outro grande almoço, reunimos os “trapinhos” e aí está a carrinha da paróquia a fazer de táxi e entregar os caminheiros em suas casas.
O balanço parece ser bastante positivo, pena é ter havido tantas ausências (houve um chefe de equipa que chegou a Perafita sozinho).
Esperemos que de futuro possam estar presentes mais caminheiros, porque estas actividades marcam o clã.
Lobo Malhado