O Sol espreitava, envergonhado, mas prometia um dia quente, quando 7 caminheiros (o 7 é um número sagrado e mítico) e o seu chefe, se encontraram para mais uma actividade do clã 30. Eram quase 7 horas, a hora marcada com os desvios habituais.
A aventura do dia prometia tanto que começou logo na preparação da carrinha Toyota da paróquia.
Prender os bancos na carrinha é um desafio à nossa vontade e inteligência, mas como essas qualidades, às vezes, abundam no clã, mas só às vezes, lá se conseguiu montar os bancos do “swing”.
O nosso chefe de equipa, Hugo Costa, teve mais uma oportunidade de atingir a especialidade de motorista e esteve à altura da confiança, transportando-nos com segurança para e da actividade na Nossa Senhora da Peneda (Gerês).
Quando chegamos ao local, seguimos um percurso pedestre com excelência de paisagem, embora aqui ou ali, a nossa caminhada fazer-nos lembrar a via-sacra, aliás muito a propósito neste tempo quaresmal. O percurso fez-se com boa disposição e bom ambiente entre todos. Foi possível dialogarmos sobre o SIC (Sistema de Incentivo à Caminhada), bem como, baptizar os neófitos caminheiros.
O regresso foi de repouso, excepto para o condutor sempre atento e o chefe que quase leu um livro completo.
Assim se passou mais uma actividade coma a tónica da terapia de esforço a vislumbrar o desafio dos Pirenéus, possamos lá chegar pelo empenho no SIC quer nos fundos financeiros necessários.
O grupo ficou mais forte, porque fica sempre nas actividades e o desejo de novos desafios ficou latente.
A ver vamos.
Lobo Malhado
